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Conheça o corpo de jurados do Prêmio Jabuti 2025.
Alessandra Colasanti é autora, roteirista, diretora e atriz, formada em Artes Cênicas com habilitação em Teoria do Teatro pela UNIRIO, mestranda em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio, onde pesquisa grafias de vida e sua relação com a morte dos pais Affonso Romano de Sant’Anna e Marina Colasanti. Roteirista, diretora e montadora do curta metragem Marina Colasanti, entre a Sístole e a Diástole que faz sua estreia mundial em 2025 no Festival do Rio. No teatro desenvolve pesquisa voltada para solos autorais de cunho performático. Seu filme de estreia, A Verdadeira História da Bailarina de Vermelho, em que assina roteiro, direção, atuação e montagem, conquistou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro na categoria Melhor Curta Metragem Documentário em 2012.
Lourival Holanda é do sertão do Araripe, Pernambuco. Cursou Filosofia em Paris – Universidade de Paris 8. É doutor pela Universidade de São Paulo, professor titular da Universidade de Federal de Pernambuco, presidente da Academia Pernambucana de Letras e membro do Instituto Arqueológico Geográfico Histórico de Pernambuco. Publicou: “Fato e Fábula” (Manaus: EdUFAM, 1999), “Sob o signo do silêncio” (SP: Edusp, 1992), “Realidade inominada” (Recife: Cepe, 2019) e “Um homem livre: Montaigne” (Lisboa: Astrolábio, 2023).
Mariannita Luzzati é uma renomada artista visual brasileira, reconhecida por seu aprofundado estudo das paisagens. Sua prática artística é bastante versátil, abrangendo pintura, gravura, desenho e vídeo. Suas obras fazem parte de coleções nacionais e internacionais, dentre elas: Machida City Museum of Graphic Arts em Tóquio, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Centro Cultural Dragão do Mar em Fortaleza, Museu Nacional de Belas Artes Rio de Janeiro, British Museum de Londres e Essex Collection em Colchester na Inglaterra.
Daysi Bregantini é professora, jornalista, editora da revista Cult e avó do Bento.
Dora Kramer é jornalista, atualmente colunista da Folha de São Paulo e comentarista do Jornal Jovem Pan. Carioca, formada pela faculdade Cásper Líbero, começou a carreira em São Paulo. Primeiro no Diário Popular, depois como repórter na Agência Folha e no Estado de S. Paulo. Em 1984 voltou ao Rio para trabalhar na editoria de política do Jornal do Brasil. Em 1987, foi para a sucursal de Brasília cobrir a Constituinte. Em 1995 passou a assinar a coluna Informe JB e quatro meses depois assumiu a coluna Coisas da Política, que a partir de 2001 e até 2015 foi publicada também no Estadão. Em 2016 assinou por cinco anos coluna na revista Veja. Escreveu três livros: dois de colunas (“O resumo da história” e “O poder pelo avesso”) e um em parceria com Pedro Collor, “Passando a limpo a trajetória de um farsante”.
Mario Sabino, paulistano de 63 anos, é jornalista e escritor. Foi redator-chefe da revista Veja e, atualmente, é colunista do portal Metrópoles. É autor de quatros livros de ficção, lançados pela editora Record: os romances “O Dia em que Matei Meu Pai”, traduzido em dez países, e “O Vício do Amor”, traduzido na Holanda, além dos livros de contos “O Antinarciso”, que ganhou o Prêmio Clarice Lispector, da Biblioteca Nacional, e “A Boca da Verdade”. Sabino também é autor de duas coletâneas de artigos: “Cartas de um Antagonista” (Record) e “Me Odeie pelos Motivos Certos” (TopBooks).
Alexandra Moraes é quadrinista e jornalista. É autora das tiras O Pintinho, publicadas desde 2009 na web e entre 2011 e 2021 na Folha de S.Paulo. A série deu origem a três livros, que saíram pela editora Lote 42 (“O Pintinho - Mais um Filho de Mãe Brasileira”, “O Pintinho - Para Sempre Classe Média” e “Pinte o Pintinho”), e esteve em coletâneas como “O Fabuloso Quadrinho Brasileiro de 2015” (Veneta). Atualmente exerce o cargo de ombudsman na Folha.
André Dahmer Nasceu em 1974 em Botafogo, Rio de Janeiro. Artista plástico, poeta e quadrinista, criou as séries de tirinhas Malvados, Quadrinhos dos anos 10, Vida e obra de Terêncio Horto, entre outras. Ganhador de cinco prêmios HQmix e um troféu Jabuti, Dahmer publica tiras diárias nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo.
Rosilene Maciel é designer gráfico, artista visual, professora e pesquisadora em arte e design. Doutora em design (UEMG 2021), mestre em Gestão Integrada do Território (UNIVALE 2011), especialista em Artes Visuais (UFMG 2009), graduada em Design Gráfico (UEMG 1993), graduada em Artes Visuais (FAVENI 2024), técnica em Artes Gráficas (SENAI 1996). Atualmente leciona nos cursos de Design Gráfico, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Coordena a Agência Experimental Canguru da Universidade Vale do Rio Doce, onde atua também como pesquisadora e orientadora de extensão. Na trajetória artística, atuou em espaços como Núcleo de Arte e Linguagens e Ateliê de Arte e Design. Participou de exposições coletivas de artes visuais e cerâmica.
Aline Franca é bibliotecária, pesquisadora, mestre em Biblioteconomia (UNIRIO) e especialista em Gestão Cultural e Indústrias Criativas (PUC-Rio). Atuou como coordenadora-geral de Leitura e Bibliotecas no Ministério da Cultura (2023-2025). Idealizadora da Livraria Maracá, primeira livraria especializada em literatura indígena do Brasil.
Ana Teresa Gavião cursou Pedagogia na PUC, com mestrado e doutorado em Psicologia e Educação na USP, além de especialização em Coordenação Pedagógica – Universidad Torcuato Di Tella, RedSolare e Reggio Children com o título “Recognition process for teacher educators on the Reggio Emilia Approach” na Itália. Realizou pesquisas nas Escolas de Reggio Emilia (2005 e 2008), participou da Semana de Estudos no Centro Internacional Malaguzzi (2005-2019) e do Network em Reggio Emilia, Itália (2022, 2023 e 2024). Foi assessora de Creches de Jundiaí (2009–2012) e diretora de formação da FAACG (2013–2024). Também atuou como revisora do referencial curricular municipal para a Educação Infantil: Salvador (2015), Jundiaí (2013) e Currículo Paulista (2019). Diretora acadêmica do Grupo SEB e membro do Conselho Estadual de Educação de SP.
Leandro Müller é pesquisador do mercado editorial, doutor em Comunicação (UERJ/Université Clermont-Auvergne), mestre em Comunicação (UERJ), graduado em Publicidade e Propaganda (UFRJ) e em Filosofia (UERJ/Universidade do Porto). Atualmente à frente do NESPE, é coordenador dos cursos de especialização em Escrita Criativa, Edição de Textos, Edição e Gestão Editorial e Design Editorial, oferecidos em parceria com o Centro Universitário Católico Ítalo Brasileiro. Também editor e escritor, tem nove livros publicados no Brasil e na Espanha, entre eles “Clebynho, o babalorixá aprendiz” (Pallas) e “Clebynho e o nó Górdio” (Ilustração). Seu romance “Pequeno Tratado Hermético sobre Efeitos de Superfície”, foi vencedor do Prémio Master en Edición do Grupo Santillana Formación, na Espanha.
Catita Pereira é “escrivinhadora”, professora e pesquisadora. Prosa e poesia lhe germinam entrelaçadas, revelando dores, amores, serenidade, lutas, cotidiano, memórias, negritude. É cofundadora do Coletivo de Escritoras Negras Flores de Baobá e autora de “Morada” (Editora Feminas, 2019) e de “Notícias da Incerteza” (Editora Desconcertos, 2021) e coautora de “Das Raízes à Colheita”, com o coletivo Flores de Baobá (Editora Feminas, 2022). Desde 2022 é editora responsável pelo selo dandaras da editora Feminas. Seus escrivinhados também estão pelo mundo, nos “Cadernos Negros” e em diversas antologias nacionais e internacionais: negras, infantis, femininas, eróticas, LGBTQIAPN+. Em 2025, coorganizou, com a poeta moçambicana Énia Lipanga, a antologia “Feitas em nós”, publicada pela Editora Feminas.
Maria Inês Ibañez tem experiência, como editora e repórter, em segmentos de Negócios, Saúde e Tecnologia adquirida em veículos como Pequenas Empresas Grandes Negócios (editora), Carta Capital (perfis de Protagonistas, colaboradora), Valor, Informática Hoje. É tradutora (espanhol, inglês e francês) para várias editoras, incluindo a edição da revista História Viva. Redatora de projetos editoriais (histórias de empresas e instituições) para a Tempo & Memória/Arte do Tempo, para livros como: “40 anos de HP”, “José Carlos Pacce”, “15 anos do Rally dos Sertões” e “História da Celulose e Papel no Brasil”. Maria Inês é editora e provedora de conteúdo para clientes como Metanoia Propósito nos Negócios e Instituto de Economia Natural, colaboradora de editoras como Ediouro, Ática, Geração, Planeta, Novo Conceito, Leya e Larousse, para avaliações de livros, edição, ghostwriter, projetos editoriais, traduções, orelhas e contracapas. Foi coordenadora editorial do Projeto Centro Paula Souza, para a Fundação Padre Anchieta, no início da década de 1970 e jurada do Prêmio Jabuti, da CBL, até 2023. É bacharel em Jornalismo pela Cásper Líbero.
Ricardo Viveiros é professor, jornalista e escritor. Autor de 56 livros em diferentes gêneros, incluindo infantojuvenis. Atua em diversas Ongs, notadamente em defesa da Educação, Cultura e Meio Ambiente. Tem diversos prêmios nacionais e internacionais. Doutor (stricto sensu) em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. É articulista em jornais e revistas, com destaque para a Folha de S.Paulo. Palestrante regular em eventos. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), da União Brasileira de Escritores (UBE), do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP) e ocupa a Cadeira nº 30 da Academia Paulista de Educação (APE). Viveiros apresenta, desde 2023, o programa Brasil, mostra a tua cara!, aos domingos, 10h30, pela TV Cultura.
Carlos Vogt, poeta e linguista, é pós-graduado em Teoria da Literatura e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo, mestre em Linguística Geral e Estilística do Francês, pela Universidade de Besançon, na França, e doutor em Ciências pela Universidade Estadual de Campinas, Unicamp. Recebeu em 2005 a comenda da Ordem do Mérito Científico, da Presidência da República do Brasil, e o título de doutor honoris causa da École Normale Supérieure de Lyon, na França. Desde setembro de 2011, ocupa a cadeira 23 da Academia Campinense de Letras. Desde setembro de 2022, ocupa também a cadeira 15 da Academia Paulista de Educação. É professor emérito da Unicamp, pesquisador emérito do CNPq, coordenador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). De 2018 a 2021, foi presidente do Conselho Científico e Cultural do Instituto de Estudos Avançados (IdEA), da Unicamp, onde foi reitor no período de 1990 a 1994. Publicou vários livros e inúmeros artigos e ensaios em jornais, revistas em órgãos especializados nacionais e internacionais. É diretor de redação da revista de divulgação científica ComCiência (http://www.comciencia.br) e foi editor-chefe da Ciência e Cultura (http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php), revista da SBPC, por dois períodos (2002 - 2010 e 2018 - 2021). Foi coordenador cultural da Fundação Conrado Wessel, de 2007 a 2017, da qual, hoje, é diretor-presidente, além de ter retomado a função de coordenador cultural. Foi presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), de 2002-2007, secretário de Ensino Superior do Estado de São Paulo, de 2007 a 2010 e presidente da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), de 2012 a 2016, da qual é um dos fundadores.
Paulo Franchetti é professor sênior da UNICAMP e pesquisador categoria 1B do CNPq. Publicou, no Brasil, “Alguns aspectos da teoria da poesia concreta”, “Nostalgia, exílio e melancolia - leituras de Camilo Pessanha”, “Estudos de literatura brasileira e portuguesa”, “Crise em crise – notas sobre poesia e crítica no Brasil contemporâneo”, “Sobre o ensino de literatura” e “Haikai – antologia e história”. Em Portugal, publicou a edição crítica da “Clepsydra”, de Camilo Pessanha; a antologia “As aves que aqui gorjeiam - a poesia do Romantismo ao Simbolismo” e o ensaio “O essencial sobre Camilo Pessanha” (2008). É também autor da novela “O sangue dos dias transparentes”, das coletâneas de haicais “Oeste/Nishi” e “Toques”, do livro de sátiras “Escarnho” e dos livros de poemas “Memória futura” e “Deste lugar”.
Stephanie Borges é poeta e tradutora. É autora de “Talvez precisemos de um nome para isso” (Cepe, 2019), que recebeu o IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura. Publicou as plaquetes “Made of Dream/ Feito um sonho” (Ugly Duclinkg Presse, 2023) e “um nome não é uma chave” (Janela + Mapalab, 2024). Traduziu obras Audre Lorde, bell hooks, Jericho Brown e Tracy K. Smith. Publicou ensaios nas revistas Serrote e ZUM. Foi mediadora de mesas em eventos literários como a Flip, a Feira do Livros de São Paulo e a Flipelô. Colabora com veículos como a Folha de São Paulo e a Revista Quatro Cinco Um. Participou do coletivo curador da Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2023 e foi curadora dos painéis literários do pavilhão brasileiro da Feira Internacional do Livro de Bogotá 2024.
Fernando Piccinini Jr. tem 65 anos, é publicitário, escritor, psicanalista e palestrante. Possui 50 anos de experiência em criação e há 33 anos atua como diretor de criação de uma das mais tradicionais agências do país. Vencedor das mais importantes premiações nacionais e internacionais destacando o Profissionais do Ano (duas vezes) e o Hall of Fame – Clio Awards (duas vezes). Cursou a Escola de Comunicação e Artes – USP, é psicanalista formado pelo Instituto DEEP, é membro do Conselho de Administração da ABRALE – Associação Brasileira de Câncer do Sangue. Membro também do Conselho da Biblioteca Mário de Andrade. Foi Jurado do Prêmio Jabuti 2023 na Categoria Crônicas e 2024 na Categoria Romance Estreante. Seus livros publicados são: “Boletim de Existência” (Poemas) – 1998, “Caetano de Campos” (Ensaio poético-fotográfico) – 2002, “Catedral da Sé” (Ensaio poético-fotográfico, finalista do Prêmio Jabuti) – 2004, “Boas Palavras” (Crônicas) – 2008, “Boas Novas Palavras” (Crônicas) – 2010. Criador e apresentador do Programa Boas Palavras na Rádio Bandeirantes (2001-2009). Palestrante de diversos assuntos ligados à comunicação, ao comportamento e à psicanálise.
Luciana Coelho é jornalista. Dedicou os últimos 23 anos de carreira à Folha de S.Paulo, onde ocupa um cargo de coordenação da Redação e é responsável pela edição impressa. Além disso, mantém desde 2013 uma coluna sobre séries na qual já resenhou cerca de 500 títulos. Pela Folha, foi correspondente nos EUA e na Europa, tendo coberto crises econômicas, eleições e mudanças sociais; editora de Mundo e editora de Cotidiano, quando pilotou a cobertura da pandemia; e recebeu, em equipe, os prêmios Rey de España, Petrobras, CICV e Vladimir Herzog. Antes, passou por Reuters e CNN. Formada em jornalismo pela USP (1999), especializou-se em política internacional na PUC-SP e na NYU e foi aluna-ouvinte em Harvard. Sua atividade favorita é responder às infinitas perguntas de seus filhos, Júlio e Matias.
Rodrigo Casarin é jornalista, especialista em Jornalismo Literário e colunista de livros do Uol, onde edita a Página Cinco, que lhe rendeu o Prêmio IPL na categoria Mídia. Hoje a Página Cinco também é um podcast e uma newsletter. É autor de “A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo” (Arquipélago), que ficou entre os dez finalistas do Jabuti de 2024 na categoria Crônicas. Integrou o júri do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa entre 2018 e 2023. Em 2022 integrou o Conselho Curador do Prêmio Jabuti, do qual foi jurado nos anos de 2019 (categoria Biografia, Documentário e Reportagem), 2020 e 2023 (categoria Romance Literário). É professor da faculdade LabPub e ministra oficinas de escrita e de leitura.
Henrique Freitas (José Henrique de Freitas Santos) é poeta, teórico, crítico literário, revisor e curador. Professor associado IV do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia, leciona na graduação e nos Programas de Pós-Graduação em Literatura e Cultura. Doutor em Teorias e Crítica da Literatura e da Cultura pela UFBA, tem pós-doutorados em Estudos Literários pela Obafemi Awolowo University (Ile-Ife, Nigéria) e pelo Programa Pós-Crítica (UNEB - Alagoinhas). Coordena o grupo de pesquisa Yorubantu. Organizou com Ricardo Riso, em 2013, o livro “Afro-rizomas na diáspora negra: as literaturas africanas na encruzilhada brasileira” pela editora Kitabu, bem como lançou em 2016 a obra autoral “O Arco e a Arkhé: ensaios sobre literatura e cultura” pela editora Ogums Toques Negros, dentre outras publicações que possui. O livro “Literatura-terreiro: letramentos negros, pilhagem epistêmica e iniciação à herança africana na literatura brasileira” encontra-se no prelo para ser lançado no segundo semestre de 2025 pela editora baiana Segundo Selo.
Rosiska Darcy de Oliveira é escritora e jornalista. Ocupa desde 2013 a cadeira 10 da Academia Brasileira de Letras. Diretora de publicações e editora da Revista Brasileira da ABL. Doutora pela Universidade de Genebra, presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e embaixadora na Comissão Interamericana de Mulheres da OEA. Autora, dentre outros livros, de “Elogio da Diferença”, “Reengenharia do Tempo”, “A Dama e o Unicórnio”, “Outono de Ouro e Sangue”, “Baile de Máscaras”, “A Natureza do Escorpião”, “Pássaro Louco” e “Liberdade”. Foi cronista do Estado de São Paulo e O Globo.
Sandra Regina Ferro Espilotro é licenciada, pós-graduada, bacharel e mestre em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo. Foi editora-executiva e diretora-geral da Globo Livros (Editora Globo) — ficção e não ficção. Foi diretora para o Mercado Internacional da Editora Ediouro/Nova Fronteira ficção e não ficção. Negociou direitos de obras internacionais para o Brasil em feiras como Frankfurt, Londres e Bolonha. Jurada do Prêmio Jabuti (2024, 2025) e curadora/jurada do Prêmio São Paulo de Literatura (2016-2025), além de jurada do Prêmio Residência Literária (Instituto Camões/Flipoços) desde 2022. Participa de Comissões de Seleção do Promac e ProAC e coordena edições de obras do Selo Crítica, Editora Planeta. Sandra é da diretoria da UBE – União Brasileira de Escritores, ministra disciplinas no Curso de Formação de Publisher no MBA da Casa Educação e é curadora do Curso de Formação e Gestão de Carreira para Autores, da Casa Educação. É editora, orientadora de escrita, parecerista de originais em inglês, italiano e português para autores independentes e editoras, em freelancer.
Alex Flemming, 71 anos, é artista plástico brasileiro e mora entre Berlim e São Paulo. Tem obras no acervo de vários museus no mundo, entre eles o MASP, a Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, a Berlinische Galerie em Berlim e o Art Museum of the Americas em Washington. Sua obra pública mais conhecida é a Estação Sumaré do Metrô de São Paulo, além da fachada de vidro da Biblioteca Mário de Andrade, também em São Paulo. Participou de inúmeras Bienais em vários países.
Jandaraci Araújo é executiva, conselheira de administração e uma das principais vozes em Governança, ESG e Inovação no Brasil. Com mais de 30 anos de atuação nos setores público e privado, construiu uma carreira sólida na interseção entre finanças, sustentabilidade e transformação digital, com foco em estratégias de crescimento sustentável e geração de valor compartilhado. Conselheira de Administração do Museu Afro Brasil, Instituto Inhontim. Mestranda em Administração de Empresas pela FGV, com ênfase em Bioeconomia e Finanças Sustentáveis, possui sólida formação internacional em liderança, governança e sustentabilidade por instituições como UCLA Anderson, Kellogg School of Management e EADA Business School (Barcelona). Cofundadora e presidente do Instituto Conselheira 101 - uma iniciativa voltada à inclusão de mulheres negras e indígenas em conselhos e alta liderança. É reconhecida por sua liderança transformadora, Top Voice no LinkedIn, professora, escritora e TEDx Speaker. Recebeu vários prêmios e reconhecimentos como Lide Global, Mulheres Inspiradoras, Trofeu Raça, IBEF-SP e Money Report.
João Epifânio Regis Lima é mestre em Psicologia e doutor em Filosofia pela USP, na área de Estética. Foi professor titular de Estética na UMESP por 25 anos e atualmente é coordenador de Artes no Colégio Bandeirantes (SP). Orientou inúmeros trabalhos acadêmicos e é colaborador em coletâneas como “O STEAM em sala de aula” (2020), “Curso (in)completo de Filosofia (2010)”, “Filosofia e Modernidade” (2008) e autor de vários artigos sobre Estética e Filosofia da Arte. Como curador, trabalhou nas exposições Inutensílios, (Galeria Lamb Arts, 2019), Arte é Bom (MIS, 2022), STEAM XP (Engenho de Piracicaba, 2023), entre outras. Como músico, atua como produtor, cantor e arranjador em vários CDs de música antiga e música popular brasileira. Atualmente, tem se dedicado ao estudo da obra de Maria Bonomi e sua relação com a educação.
Juliana Dal Piva é jornalista formada pela UFSC com mestrado no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da FGV-Rio. Atualmente, é repórter do Centro Latinoamericano de Investigación Periodística (CLIP) e colunista do ICL Notícias. Venceu diversos prêmios de jornalismo. Entre eles, o prêmio Relatoría Especial para la Libertad de Expresión (RELE), da CIDH da OEA, em 2019. Apresentadora do podcast A vida secreta do Jair. Autora dos livros “O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro”, finalista do prêmio Jabuti de 2023, e, ainda, em 2025, lançou "Crime sem castigo: Como os militares mataram Rubens Paiva", pela Matrix. Em 2025, venceu o prêmio Coragem no Jornalismo, da IWMF e se tornou a primeira brasileira em 36 anos a ser homenageada pela instituição.
Mary Zaidan é jornalista. Mineira de Belo Horizonte, começou a carreira em 1977, na Rádio Itatiaia, seguindo para a Rádio Inconfidência. Em Brasília, foi repórter de O Globo e de O Estado de S.Paulo, pelos quais cobriu a Assembleia Nacional Constituinte e a primeira eleição presidencial pós-golpe de 1964. Participou da campanha que elegeu Mario Covas governador e, em 1995, assumiu a Coordenadoria de Imprensa do governo paulista, onde permaneceu até 2001, já com o governador Geraldo Alckmin. Em 2002 assumiu a gerência de contas públicas do Escritório de Comunicação e Editora Ltda. Foi diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e, desde 2009, é articulista do Blog do Noblat, primeiro em O Globo, depois na revista Veja e no site Metrópoles. Sua coluna é publicada aos domingos. É vice-presidente da Associação de Amigos e Patronos da Biblioteca Mario de Andrade.
Vilmar Ledesma é jornalista, escritor e roteirista, reconhecido por sua habilidade em transformar histórias de vida em narrativas ricas e envolventes. Trabalhou na área cultural de jornais e revistas. Com uma carreira marcada por projetos culturais de grande relevância, destacou-se como um dos principais autores da Coleção Aplauso, iniciativa da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Por meio de biografias históricas e bem escritas, Vilmar contribuiu para preservar e valorizar a trajetória de importantes artistas e criadores brasileiros, como Cleyde Yaconis, Silvio de Abreu, Etty Fraser, Geraldo Vietri, Joana Fomm, alguns dos biografados por ele na Coleção Aplauso.
Aline Torres é gestora cultural com quase duas décadas de experiência. É reconhecida por sua atuação estratégica na administração pública, consolidou sua carreira na criação e fortalecimento de políticas públicas que unem cultura, inovação e desenvolvimento econômico. Foi a primeira mulher negra a ocupar o cargo de secretária municipal de Cultura de São Paulo, no qual priorizou a descentralização de recursos e a inclusão de artistas da periferia. Sob sua liderança, a cidade alcançou a maior execução orçamentária da história da pasta, quase R$1 bilhão. Criou programas que se tornaram marcos de fortalecimento da economia criativa, como o Rede Daora, a Coordenadoria de Políticas Públicas do Funk, a Portaria 34/23, eliminando barreiras burocráticas e democratizando o acesso aos palcos públicos e realizou a Virada Cultural do Pertencimento. Atualmente, preside a Fundação Ponte Criativa Global, conectando cultura, desenvolvimento econômico e justiça climática.
George Benson Acohamo é publicitário com mais de 20 anos de experiência em comunicação. Iniciou sua carreira em 1997 na MediaLab, uma das primeiras agências interativas do Brasil, teve passagens pelo ZipNet e TV Globo e desde então atuou em agências como Africa, DPZ e Loducca, liderando projetos para grandes marcas. Foi vice-presidente de Marketing da ParaMaker e head para Brasil e América Latina da ad2games. Em 2017, fundou a BSN Creatives, agência que já atendeu clientes como Google, C&A e Renner. Jurado de festivais como Cannes Lions e Effie Awards, também é diretor da Associação Brasileira de Propaganda e conselheiro do Museu Afro Brasil Emanoel Araújo.
Gustavo Rossetti Viana é escritor e jornalista, nascido em São Paulo (SP) em 1978. Atua como repórter freelancer para jornais, revistas e sites, como a Gazeta Mercantil, o Valor Econômico e a Folha de S.Paulo, com a produção de reportagens sobre temas como meio ambiente, sustentabilidade, negócios, empreendedorismo, turismo e literatura. Trabalha como redator para agências de comunicação e empresas do terceiro setor, como o Pacto Global das Nações Unidas (ONU). Tem experiência como editor e coautor de biografias, livros-reportagem, relatórios de sustentabilidade e publicações institucionais. Autor dos livros “Canceriano Sem Lar” (2022) e “Galeria Metrópole” (2025), foi jurado do Prêmio Jabuti, palestrante da Festa Literária Internacional da Mantiqueira – FLIMA e integrou a Sessão dos Autores Independentes na Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP.
Anderson Ribeiro Correia é diretor-presidente do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, professor titular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, onde foi reitor por dois mandatos e pró-reitor de Extensão e Cooperação e Chefe de Departamento. Ex-presidente da CAPES e ex-superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da ANAC. Membro de conselhos profissionais em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação, além de pesquisador 1B do CNPq. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo e integra comitês do Transportation Research Board (EUA). Possui graduação em Engenharia Civil (UNICAMP), mestrado em Infraestrutura Aeronáutica (ITA) e doutorado em Engenharia de Transportes (University of Calgary, Canadá).
Carina Flexor é docente da Faculdade de Comunicação, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Universidade de Brasília (UnB). Doutora em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Membro do Grupo de Pesquisa MediaLab – Grupo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mídias Interativas e do MediaLab – Laboratório de Pesquisa em Arte Computacional. Primeiro lugar no Prêmio Jabuti, na Categoria Projeto Gráfico, em 2010. Carina desenvolve projetos e pesquisas no campo dos livros digitais, experiência da leitura, educação midiática e arte tecnologia.
Leonardo Bento é doutorando e mestre em História da Educação pelo Programa Educação: História, Política e Sociedade - PUC-SP, foi bolsista CNPq, pesquisa ações afirmativas para crianças negras em escolas da rede privada de São Paulo, bacharel e licenciado em História pela UFRJ. É educador, palestrante e consultor pela Inaperê Consultoria, assessoria que atua na construção de planos em DE&I para escolas e empresas. Coordena e desenvolve o Grupo de Estudos Entrelinhas Afro Indígenas e as Trilhas da Memória Negra, caminhada pelo centro de São Paulo que visa trazer elementos para professores trabalharem as Leis 10.639/03 e a 11.645/08. Coordenou a produção do Manual para Escolas Antirracistas e atua na formação continuada com foco em relações raciais para educadores de diversas escolas.
Dyfferson Affarez é especialista multidisciplinar com mais de duas décadas de experiência nos setores de Telecomunicações, Hotelaria, Turismo e Empreendedorismo. Possui graduação na área de Tecnologia e especialização internacional em Inteligência Artificial aplicada a negócios (Applied AI in Business) pelo Miami Dade College. Ao longo da carreira, atuou em empresas nacionais e internacionais de grande porte, liderando projetos inovadores de transformação digital, gestão de equipes, experiência do cliente e excelência operacional. Desenvolveu negócios próprios e atualmente é consultor estratégico na HTL Brasil, reconhecido pela criação de soluções inovadoras para os segmentos de hotelaria e turismo, combinando pesquisa de mercado, atuação in loco e aplicação de tecnologias digitais. Liderou iniciativas que elevaram índices de satisfação e resultados comerciais. Além disso, gerencia imóveis para Airbnb, otimizando processos e potencializando resultados financeiros. Com experiência nacional e internacional, participa de feiras e eventos do setor, contribuindo com consultorias em ambientes competitivos e integrados. É reconhecido por sua visão de negócios, foco em entrega de resultados, cultura de inovação e excelência no atendimento ao cliente.
Mansur Bassit é paulistano. Atuou de fevereiro de 2021 a julho de 2025 como gerente de pesquisa do Observatório de Turismo e Eventos da cidade de São Paulo na SPTuris, empresa da Prefeitura de São Paulo. Foi secretário da Economia da Cultura no Ministério da Cultura após ter dirigido por 6 anos a Câmara Brasileira do Livro. Desde 2019 é presidente da Associação dos Amigos e Patronos da Biblioteca Mário de Andrade. Formado em Propaganda e Marketing pela ESPM e com MBA no Instituto de Educação e Pesquisa – INSPER, trabalhou na Imprensa Oficial do Estado de São Paulo onde foi responsável pela área comercial e das livrarias da empresa. Na CBL organizou grandes e importantes eventos como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o prêmio Jabuti, Congresso Internacional do Livro Digital, entre outros.
Sonia Racy é formada em Administração de Empresas pela Faculdade Mackenzie, mas seu primeiro estágio acabou acontecendo em uma outra área de trabalho. A recém-formada acabou se aventurando no setor de jornalismo, mais precisamente, no Caderno B do Jornal do Brasil, em 1980. Dois anos depois, mudou de assunto e foi contratada pelo então respeitado jornal Gazeta Mercantil, onde ficou por outros três anos na sucursal do Rio. De volta a São Paulo, a repórter trilhou uma carreira ao passar um ano na Folha de S.Paulo. Saiu do jornal, passou por uma experiência em assessoria de imprensa e em 1988 estreou sua primeira coluna no Estadão no Caderno 2. Ficou dois anos cobrindo cultura e, em 1991, depois de ter seu primeiro e único filho, criou a coluna Direto da Fonte no Estadão, no Caderno de Economia. Quinze anos depois, voltou para o Caderno 2 montando uma página de “tem de tudo”. A missão era cobrir o poder, seja ele político, econômico, nos esportes, nas artes. Simultaneamente foi convidada para fazer parte do Programa Business da TV Bandeirantes, coluna na rádio CBN depois, na rádio Eldorado. Essas três vertentes de comunicação perduraram por anos até que em 2006 a Direto da Fonte foi transferida para o Caderno 2 do Estadão. Foram 34 anos de coluna diária no jornal, somando doze mil colunas. Sonia ganhou o prêmio Esso por matéria na coluna econômica, ganhou o prêmio Mulher pela coluna no Caderno 2, e também o prêmio Bovespa.
Eliana Amaral é médica, professora titular de Obstetrícia, coordenadora do Núcleo de Avaliação e Pesquisa para Educação na Saúde (Napes) da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Foi pró-reitora de Graduação da Unicamp (2017-21) e codiretora do Instituto Regional Faimer-Brasil (2007-2017). É membro da Academia Paulista de Educação e vice-presidente da Câmara de Ensino Superior do Conselho Estadual de Educação de São Paulo. É presidente do Global Advisory Committee do National Board of Medical Examiners - NBME, EUA. Atua como facilitadora internacional do Faimer Institute – Philadelphia, EUA, e consultora do Research Project Review Panel – RP2 da Organização Mundial da Saúde. Foi membro-fundadora do Comitê de Desenvolvimento Docente da Association for Medical Education in Europe – AMEE. Recebeu prêmios e condecorações pela sua contribuição na formação de profissionais da saúde e como especialista em Obstetrícia. Apreciadora de arte e cultura.
Marcos Sidnei Bassi é sociólogo e doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP. Atuou como reitor da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), instituição na qual continua lecionando. Atualmente é diretor superintendente do jornal Diário do Grande ABC e conselheiro titular do Conselho Estadual de Educação de São Paulo.
Rafael Martins é natural de São Bernardo do Campo, esposo de Rafaela e pai de Joaquim. É médico emergencista e cardiologista com atuação integral vinculada ao sistema único de saúde (SUS). Cursou todo o Ensino Fundamental e Médio em escola pública. Rafael tem aprendido e experimentado doses do “Brasil real e do Brasil oficial” de Machado de Assis. Sente-se parte do todo, responsável pelos erros, acertos e mudanças.
Cecília Scharlach fundou a Editora Palavra & Imagem em 1981. Publicou Ignácio de Loyola Brandão, Chico Buarque, Sérgio Ferro, Ferreira Gullar. A editora IMESP, sob sua coordenação, 2003-22, ganhou o Jabuti de Melhor Livro do Ano e 1º prêmio, Contos e Crônicas, com “Resmungos” de Ferreira Gullar em 2009. Organizou os livros” Oscar Niemeyer: a marquise e o projeto original do Parque Ibirapuera”; “Terra Papagalorum: Gerda Brentani, Paulo Vanzolini”, “Um feixe de rúculas: Marly de Oliveira”. Dirigiu o Depto. de Ação Cultural, SMC, S. Paulo e o Conselho Curador Fundação Oscar Niemeyer. Cecília é curadora de mostras internacionais de arquitetura, 1997-2004 e do Prêmio São Paulo de Literatura, 2019, 2023. Atua como editora autônoma, desde 2022, editou livros de Francisco Vidal Luna, Antonio Carlos Secchin, José de Souza Martins e Rubens Ricupero.
Claudia Matarazzo é jornalista e especialista em etiqueta e comportamento. No período de 2006 a 2014 exerceu a Chefia do Cerimonial do Governo do Estado de São Paulo, sendo responsável por todo o planejamento de eventos do governador. Autora de 21 livros sobre comportamento, moda e inclusão social, ganhou o Prêmio Abril de Jornalismo e hoje escreve para vários veículos de comunicação. Seu livro mais recente, “Mesa Brasileira” discorre sobre a história de nossa rica gastronomia regional, explicando a origem de mais de 80 pratos e explicando como servir e comer. Consultora de Comportamento na Rede Globo – nos Programas: Encontro com Fátima Bernardes e Mais Você de Ana Maria Braga. Viaja por todo o Brasil ministrando palestras e treinamentos na área do comportamento (pessoal e profissional) e comunicação em redes sociais.
Sonia Gomes - A obra de Sonia Gomes se tece na duração do tempo. A artista elege materiais que trazem suas próprias cores, texturas, caimentos e um conjunto indefinível de memórias. Cada tecido, roupa e adereço que ela utiliza percorreu uma trajetória própria, sendo vestido, guardado e trocado antes de passar uma transformação em seu ateliê. Por meio da combinação de ações como amassar, torcer, esticar, tensionar, suspender e embrulhar, Gomes faz da costura uma espécie de desenho. Seus gestos produzem traços e, ao mesmo tempo, fixam estágios do manuseio dos tecidos, vinculando, equilibrando e associando peças em um corpo que, como em crescimento, gradualmente toma forma, estabelecendo relações com o espaço circundante. Nascida em Caetanópolis, no interior de Minas Gerais, em 1948, a relação de Sonia Gomes com a arte resultou de uma necessidade permanente, que a levava a produzir uma ampla gama de criações têxteis sem que tivesse acesso a um canal de circulação. A inserção de sua obra no campo da arte contemporânea resulta da ambição de recriar o mundo ao seu redor por meio de gestos de cuidado, começando pela intimidade do corpo, da roupa e da casa.
Camile Mendrot é formada em Produção Editorial pela UAM, sempre se dedicou aos estudos de literatura infantil e juvenil. Especializou-se em Literatura e Crítica Literária na PUC-SP, cursou o Máster em Edição de Livros na Universidad Complutense de Madrid e Universidad Internacional Menéndez Pelayo (Espanha), como bolsista da Fundación Carolina e do SIALE (Sociedad Iberoamerica de Amigos del Libro y la Edición), e fez mestrado em Livros e Literatura para Crianças e Jovens pela Universidade Autônoma de Barcelona. Ao longo de 25 anos de atividade atuou como editora em grandes e expressivas casas editoriais, também como palestrante e professora universitária. Há 15 anos tem o estúdio de produção editorial Ab Aeterno, onde desenvolve projetos e serviços editoriais.
Eduardo Baptistão nasceu em São Paulo, em 1966. Atua como ilustrador no mercado editorial desde 1985, quando publicou seu primeiro trabalho no jornal Folha de São Paulo. Já colaborou ou colabora com publicações como Veja, Carta Capital, Jornal da Tarde, Você S/A, Época Negócios, Imprensa, Vogue, Vip, Quem, Sexy, Playboy, Placar, entre outras. É ilustrador do jornal O Estado de S. Paulo desde 1991. Vencedor por cinco vezes do Troféu HQMix como melhor caricaturista do ano no Brasil, conquistou outros importantes prêmios no Brasil (como o Salão Internacional de Humor de Piracicaba e o Salão Carioca de Humor, entre outros) e no exterior (World Press Cartoon, de Portugal, e Tehran International Cartoon Biennial, do Irã, onde também, posteriormente, atuou como jurado).
Maurício Pestana é jornalista, publicitário, gestor público e privado, e especialista em Diversidade e Inclusão na CNN Brasil. CEO e fundador do Fórum Brasil Diverso, evento que, há mais de uma década, reúne lideranças empresariais, públicas e do terceiro setor para debater políticas de diversidade e inclusão nas empresas. Acumula os cargos de presidente do Conselho Editorial e CEO da Revista Raça Brasil. Na área pública, exerceu o cargo de secretário na Secretaria de Igualdade Racial da cidade de São Paulo. No terceiro setor, é vice-presidente da ActionAid no Brasil. Além da experiência como palestrante no Brasil, já palestrou sobre diversidade e inclusão em países como Estados Unidos, Argentina, Portugal, França, Espanha e Venezuela. No setor acadêmico, é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Vassouras.
Clayton Policarpo é pesquisador em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP, com especialização em Estéticas Tecnológicas pela mesma instituição. Atua como diretor de arte, designer e artista multimídia, participando de eventos e mostras no Brasil e no exterior. É chefe da Divisão Centro de Referência em Educação Mario Covas, onde coordena ações voltadas à preservação e difusão da memória histórica e institucional da educação paulista. Professor convidado em cursos de pós-graduação da ECA-USP e do Istituto Europeo di Design, possui artigos e capítulos de livros publicados nas áreas de comunicação digital, semiótica e arte contemporânea.
Guen Yokoyama é formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) e com mestrado pela mesma escola. Nas artes plásticas, participou das exposições Gravura Jovem (MAC-USP, 1981), coletiva de aquarelas na Galeria Projecta (1981), Salão de Arte Contemporânea (Fundação Bienal, 1982), Pintura e Tal (MAM-SP, 1985), coletivas com o grupo Rabisqueiros Coletivos. Também participou das exposições de fotografias: Espaço Cultural Cristal (São Paulo, 2025), Espaço Barra Funda Autoral (2025). Como designer gráfico, trabalhou na TV Bandeirantes (aberturas de Os Imigrantes, O Repórter e Mocidade Independente), Gaumont Cinematográfica e Imprensa Oficial. Trabalhou para as empresas Petrobras, Andersen Consulting, Roche, York, Jogê. Na Imprensa Oficial é autor dos calendários de 1999 a 2005, e de 2012 (prêmios Award of Recognition da PIA - Printing Industries of America) e de várias publicações, assim como livros para o SESC-SP e Edições Loyola.
Martin Grossmann é “culturador” e professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP desde 2006. Sua trajetória nessa universidade teve início em 1985. É cocriador e coordenador do Fórum Permanente, uma plataforma crítica especializada em analisar e discutir a relação entre arte e cultura contemporâneas e seus espaços de memória, exposição, recepção e interface social. Coordena a Cátedra Transversalidades: Arte, Cultura, Ciência e Educação criada no Instituto de Estudos Avançados - IEA em 2015, onde foi diretor de 2012 a 2016. Antes desses cargos, foi diretor do Centro Cultural São Paulo (2006-2010) e vice-diretor do Museu de Arte Contemporânea da USP, de 1998 a 2002, além de coordenar o desenvolvimento do primeiro portal da USP na internet de 1995 a 1998. A pesquisa interdisciplinar de Grossmann discute, entre outros, o museu contemporâneo, como também a transição da cultura material para uma cultura na virtualidade.
Ari Roitman é psicanalista, editor de livros e tradutor. Fundador e editor das editoras Relume-Dumará (1990-96) e Garamond (1996-até hoje). Traduziu centenas de obras literárias, sobretudo para as editoras Alfaguara, Companhia das Letras, Record, Cosac&Naif e Garamond, de autores como Mario Vargas Llosa, Octavio Paz, Julio Cortázar, Mario Benedetti, Jacques Lacan, Edgar Morin, Alain Badiou, Jacques-Alain Miller, Manuel Vázquez Montalbán, Albert Camus, Alain Robbe-Grillet, Jean-Claude Carrière, Antonio Skármeta, Rosa Montero, Michel Houellebecq, Amélie Nothomb, Gonzalo Torrente Ballester, Juan José Saer, Arturo Pérez-Reverte, Pedro Juan Gutierrez e outros.
Aurora Fornoni Bernardini é professora titular da USP, pesquisadora e orientadora sênior junto aos departamentos de Letras Orientais e Teoria Literária e Literatura Comparada. Além da orientação, da ministração de cursos, de artigos e ensaios, tem se dedicado à tradução de obras (mais de 80) do italiano, inglês, francês e russo. Seu trabalho tem sido reconhecido com prêmios da Biblioteca Nacional, Jabuti, A.P.C.A. e Ciccillo Matarazzo. O Google Scholar lista 380 obras publicadas até agora. Com nome artístico tem publicado poesia, contos e romances, bem como participado de exposições de pintura.
Lubi Prates (nascida em 1986, na cidade de São Paulo, Brasil) é escritora, editora, curadora de Literatura e ativista visual. Tem quatro livros de poesia publicados (“coração na boca”, 2012; “triz”, 2016; “um corpo negro”, 2018; “até aqui”, 2021). “um corpo negro” foi contemplado pelo PROAC com bolsa de criação e publicação de poesia e, além de ter sido finalista do 4º Prêmio Rio de Literatura e do 61º Prêmio Jabuti, também foi traduzido e publicado na Alemanha, Argentina, Colômbia, Croácia, Estados Unidos, França, Portugal e Suíça, com publicação prevista no Chile, Equador, Espanha e México. “até aqui” foi finalista do 64º Prêmio Jabuti. Tem diversas publicações em antologias e revistas nacionais e internacionais. Traduziu autoras como Maya Angelou, Audre Lorde, Lucille Clifton, Dionne Brand, bell hooks, entre outras. Coorganizou os festivais literários para visibilidade de poetas, [eu sou poeta] (São Paulo, 2016) e Otro modo de ser (Barcelona, 2018) e o 3º Festival Mário de Andrade (São Paulo, 2023) e também participou de festivais literários prestigiados no Brasil e em outros países da América Latina, Ásia e Europa. Foi jurada do Prêmio Sesc de Literatura, Prêmio Oceanos e Prêmio Jabuti. É sócia-fundadora e editora da nossa editora. Atualmente, produz a sua primeira exposição fotográfica individual, Maternidade negra à luz. É doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP) e dedica-se às ações que combatem a invisibilidade de mulheres e pessoas negras.
Antonio Carlos Secchin é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Poeta com oito livros publicados, entre eles “Todos os ventos”, ganhador de três prêmios para melhor livro do gênero publicado no Brasil em 2002. Em 2018, publicou, na área da literatura infantil, “O galo gago”, que foi contemplado com o Selo 10 da Cátedra de Leitura da UNESCO. Ensaísta, ganhador do Prêmio da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de 2018 com “Percursos da poesia brasileira, do século XVIII ao XXI”, considerado o melhor livro de ensaios publicado no país nesse ano. Várias vezes foi jurado do Prêmio Camões. Já proferiu mais de 600 palestras em quase todos os estados do Brasil e no exterior. Autor de cerca de 800 textos (poemas, contos, ensaios) publicados nos principais periódicos literários brasileiros e internacionais. Foi eleito em 2004 para a Academia Brasileira de Letras e atualmente é o secretário-geral da instituição. Em 2013, a editora da UFRJ publicou “Secchin: uma vida em letras”, volume com 88 artigos, ensaios e depoimentos sobre a sua atuação nos campos da poesia, do ensaísmo, do magistério e da bibliofilia. Em 2019, recebeu o Grande Prêmio Cidade do Rio de Janeiro, da Academia Carioca de Letras, pelo conjunto de sua obra.
José Francisco Hillal Botelho nasceu em Bagé, em 1980. É jornalista, escritor, tradutor, crítico de literatura e cinema, havendo colaborado com diversos veículos de circulação nacional. Entre suas obras, estão dois aclamados volumes de contos que misturam a ficção histórica, o fantástico e a especulação filosófica: “A Árvore que Falava Aramaico” (Zouk, 2011) e “Cavalos de Cronos” (Zouk, 2018) — esse último, grande vencedor do prêmio Açorianos de 2019 e também ganhador do prêmio Minuano na Categoria Conto, no mesmo ano. Seu primeiro volume de poemas, “E tu serás um ermo novamente”, foi publicado pela editora Patuá em 2021. Botelho é especialista em tradução de poesia, e suas versões de obras medievais e renascentistas são objeto de estudo internacional. Como tradutor, recebeu dois troféus Jabuti em segundo lugar: um por sua tradução de “Contos da Cantuária”, outro por sua tradução de “Romeu e Julieta” (ambas publicadas pela Companhia das Letras). Também traduziu “Júlio César”, de William Shakespeare, assim como obras de Arthur Conan Doyle, Bram Stocker, Lord Byron, Patricia Highsmith e vários outros autores. Botelho é doutor em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Pedro Fernandes Galé é professor de Estética no Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foi pesquisador convidado na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Formado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), obteve na mesma instituição os títulos de mestre e doutor e sua tese de doutorado “Winckelmann: uma história da arte entre a norma e a forma” foi vencedora do prêmio Tese Destaque em Humanidades. Desde 2009 é editor executivo da Revista Discurso – órgão do departamento de Filosofia da USP. Tem diversos artigos publicados em livros e periódicos, é também autor do livro “Goethe: o olhar e o mundo das formas” (Edições 70). Traduziu em 2019, juntamente com outros dois colegas, os “Ensaios filosóficos” de Adam Smith. Publicou poemas em revistas e coletâneas.
Antonio Carlos de Moraes Sartini é formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e atua há 35 anos na área cultural como produtor, administrador, gestor público, curador e consultor. Já produziu grandes companhias de teatro e dança internacionais, como a Lyon Opera Ballet, a American Repertory Theater, o Teatro Nacional de Bucareste, a Compagnie Royal de Luxe e o grupo La Fura dels Baus. Ocupou diversos cargos diretivos na Secretaria de Estado da Cultura Economia e Indústria Criativas de São Paulo. Foi diretor do Departamento de Expansão Cultural da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Por 10 anos foi diretor do Museu da Língua Portuguesa, curador da 22ª. Bienal Internacional do Livro de São Paulo e membro da comissão curadora do Prêmio Jabuti de Literatura por cinco anos. Conselheiro da Fundação Calouste Gulbenkian de Lisboa. Fez parte do Conselho Curador do Prêmio São Paulo de Literatura e atuou como curador da 4ª Festa Literária Internacional de Maringá (PR). Atuou como curador do prêmio de poesia e contos da cidade de Registro. Foi diretor da Fundação de Apoio ao Museu Paulista. Participa de comissões de seleção e avaliação de projetos culturais, como Proac Edital e Proac ICMS, Fomento ao Teatro e ao Circo para a Cidade de São Paulo e Editais da Lei Aldir Blanc em São Paulo, Piracicaba, Registro e Iguape. Em 2025 foi jurado do Prêmio São Paulo de Literatura na categoria Romance. Como palestrantes já atuou junto a diversas universidades, como USP, UNICAMP, PUC/SP, UFRJ, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto, Universidade de Braga, Universidade Nova de Lisboa, Centro de Estudos Superiores de Cabo Verde e Universidade da Geórgia – EUA.
Lu Fernandes é jornalista profissional desde 1975. Trabalhou nas áreas de política, direitos humanos e saúde nos jornais Folha de S.Paulo e Jornal do Brasil e como repórter e redatora na Editora Bloch e Rede Record. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo entre 1982 e 1984. Fundou a Agência Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, especializando-se na divulgação de instituições e eventos ligados à Educação e Cultura, entre eles a Bienal Internacional do Livro em São Paulo, Festa Literária de Paraty e Jornadas Literárias de Passo Fundo. Criou e dirigiu a Editora Barcarolla, pela qual publicou livros dedicados à política, temas contemporâneos e filosofia.
Pedro Almeida é jornalista e professor de Literatura, com curso em extensão em Marketing pela Universidade de Berkeley. Com 32 anos de experiência no setor editorial, atuou como publisher em prestigiadas editoras de médio e grande porte, abrangendo tanto a ficção quanto a não ficção, e editando trabalhos de autores nacionais e internacionais. Foi editor em diversas editoras, incluindo W11 Editores/Editora Francis, Ediouro, Novo Conceito, Leya, Larousse, Saraiva. Atuou como editor-associado para editoras como Arx, Caramelo, Planeta. É professor de MBA em Publishing desde 2011, contribuindo para a formação de centenas de novos profissionais na área. Sócio da Faro Editorial e Drummond Livraria.
Bel Santos Mayer é educadora social, coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário - IBEAC, cogestora da Rede LiteraSampa, mestra em Ciências (EACH/USP), bacharel em Turismo, licenciada em Ciências Matemáticas, especializada em Pedagogia Social. Curadora da 11ª Edição do Prêmio São Paulo de Literatura, do Conselho Curador do 63° e 64° Prêmio Jabuti, do Conselho Curatorial do Theatro Municipal de São Paulo (2021 e 2023). Entre os prêmios recebidos: Incentivadora do Livro e da Leitura - SNEL (2025), Prêmio APCA (2020) - Difusão de Literatura Brasileira, Retratos da Leitura (2019), Estado de São Paulo para as Artes (2019) e Prêmio Jabuti (2024) Eixo Inovação - Fomento à Leitura, concedido ao IBEAC, pelos caminhos literários das bibliotecas comunitárias de Parelheiros.
Gisele Corrêa Ferreira é mineira de Poços de Caldas, relações públicas e empresária luso-brasileira, empreendedora cultural e curadora do Flipoços – Festival Literário Internacional de Poços de Caldas. Fundou a empresa GSC Eventos Especiais há 36 anos, com foco em empreendimentos culturais e científicos nas áreas da Literatura, Música, Meio Ambiente e Educação. Realiza há mais de quinze anos parcerias e intercâmbios culturais com Portugal e países lusófonos, promovendo a valorização da língua portuguesa. Como curadora foi responsável pelo Prêmio Retratos da Leitura do Brasil que o Flipoços recebeu em 2018 outorgado pela CBL, Instituto Pró-livro e Snel na categoria Cadeia Produtiva do Livro, como referência nacional na formação de leitores. É membro da Academia Poços Caldense de Letras e diretora da Câmara Mineira do Livro.
Suzana Singer é jornalista, editora de Seminários, Treinamento e Qualidade da Folha de S.Paulo. Já foi editora de cotidiano, diretora de revistas, secretária de Redação e ombudsman da Folha.
Carla Sacrato atua há mais de uma década no mercado editorial, com ampla experiência em comunicação e internacionalização do livro. Foi coordenadora editorial na Faro Editorial, onde participou ativamente do fortalecimento da presença da editora no cenário nacional. Atualmente, é diretora de comunicação do Grupo Chaves. Seu trabalho a levou a representar o Brasil em programas internacionais como o Sharjah Fellowship (Emirados Árabes Unidos), o Istanbul Publishing Fellowship (Turquia) e o Seoul International Book Fair Fellowship (Coreia do Sul), construindo uma rede global de conexões entre editores, autores e agentes literários. Carla é apaixonada por projetos que unem inovação editorial, formação de leitores e divulgação da literatura brasileira no exterior.
Igor Gielow é jornalista desde 1992. Foi editor na Folha de S.Paulo e hoje é repórter especial e editorialista no jornal. Chefiou a Sucursal de Brasília de 2003 a 2016, como secretário de Redação e diretor, nos governos Lula, Dilma e Temer. Foi correspondente em Londres. Fez coberturas em mais de 40 países, com destaque para guerras e conflitos, como na Ucrânia, Rússia, Israel, Líbano, Afeganistão, Paquistão, Iraque, Argélia, Peru e Irlanda do Norte. Membro do International Institute for Strategic Studies (Londres) e colaborador do Centre for Analysis of Strategies and Technologies (Moscou). É autor de “Ariana”, romance publicado em 2015 pela Editora Record.
Leonardo Neto atuou como editor-chefe do PublishNews entre 2014 e 2022 e, neste período, esteve na cobertura de importantes eventos como as feiras do Livro de Frankfurt, de Londres, Sharjah e de Buenos Aires. Em 2016, foi convidado pelo governo alemão para compor uma missão de editores brasileiros naquele país. Em 2019, ficou entre os três finalistas do Excellence Awards, prêmio da Feira do Livro de Londres e da UK Publishers Association, na categoria jornalistas na cobertura do mercado editorial. Publicou, em 2020, o livro “100 nomes da edição” (Oficina Raquel) e em 2024 “O que pensa o mercado editorial brasileiro?” (Editora Modelo). Em 2022 e em 2024, integrou o time de curadores da Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
